EQM Angela S
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Descrição da Experiência:

Eu despertei de manhã cedo incapaz de respirar a menos que estivesse sentada. O meu marido levou-me para o hospital após viagem rápida pelo nosso médico familiar. Eu passei por uma bateria de raios X e testes sanguineos, etc. Então eu fui levada em cadeira de rodas a um quarto, uma mascara de oxigénio foi colocada na minha face, e fui deixada lá esperando até que os testes viessem.

Enquanto eu estava lá deitada, o meu marido sentou-se aos pés da minha cama. De toda a vez que me deitava, era mais dificil de respirar, mas eu estava tão fraca, tudo o que podia esperar era que descobrissem o que é que estava errado comigo, então eu orei em silêncio para mim própria. Eu estava interiormente receosa do que me poderia acontecer. Durante esta ocorrencia, não me foi dada NENHUMA medicação – só oxigénio me foi administrado.

Eu recordo tentar tomar uma inalação e pareceu-me a coisa mais dura de fazer, como que um peso estava no meu peito. Eu fechei os meus olhos e então eu senti-me súbitamente “livre”. Não só livre, mas sem peso e “em segurança”. Eu já não tinha medo. Eu estava sem nenhuma preocupação. Eu era como uma criança de novo e maravilhado pela ausencia completa de carga (burden) fardo.

Então, eu senti duas mãos tocando em cada um dos meus ombros. Apesar de eu não olhar para trás de mim, pareceu-me saber que essas duas pessoas pé atrás de mim eram minhas amigas. Eu não tinha que olhar. Era como se não fosse permitido olhar, mas não tinha importância, uma vez eu “senti” eles eram bons e de confiança. Eu perguntei-lhes se estava morta e era o tempo de ir. Eles disseram não. Eles disseram-me que eu iria com eles. Eles queriam mostrar-me algo. Eles não perguntaram pela minha resposta (que teria sido “sim”).

Então, eles puxaram-me para fora do meu corpo pelos ombros e elevaram-me através do teto, e através de todos os pavimentos, e para fora do edificio e para o “céu”. Eu estava voando e senti-me empolgada. Mas quando atingimos a altitude suficiente, as coisas voltaram e havia este lugar vazio (nada). Tudo estava quieto e não havia sensação de temperatura – só profundo nada e silêncio.

Eu perguntei onde estava e eles posicionaram-me com um toque das suas mãos (o que é difícil de relatar de novo porque não havia nada relativo para me “posicionar”, mas eu sabia que eles estavam de face para mim por causa do seu toque). Eles disseram para observar e eu assim fiz. Na distante vastidão, eu vi algo começando a crescer. Eu não estou segura se me aproximava ou se estava tornando-se maior. Não havia nada em torno para que se pudesse comparar. Quando “ele” se aproximou o suficiente eu pude começar a ver esses pequenos “seres”(?) enrolando fitas de luz à volta da “coisa” central. Assim como a coisa se aproximava, eu pude ver toda a espécie de coisas que eram parte da criação. Eu vi gatos, montanhas, árvores, rios, pessoas, estrelas…, eram tantas coisas “borbulhando” par cima e em conjunto. Como uma sopa do todo, mas cada coisa pensava com claridade nas suas bolhas somente para “aparecer” e juntarem-se todas.

Eu não posso começar a dizer-te a alegria – Júbilo – que eu senti  observando este acontecimento. Foi o mais feliz que alguma vez me senti na minha vida. Eles perguntaram-me, “ o que é que tu ves ? “  Eu disse (como se não tivesse dúvida alguma), “Criação”. Então eles perguntaram-me, “ o que é qu tu aprendes-te?” Eu disse (como se eu tivesse sempre sabido até apesar de eu nunca ter considerado isto filosofia), “ tudo É  todo o restante” . Então eles perguntaram-me com um simples, “E ?...” Eu estava cheia de conhecimento que eu nunca havia sabido. Foi-me respondido, “ aquilo que cada um de nós faz, importa a todos”. Foi interessante ouvir respostas vindo dos meus lábios (?) que eu não sabia que sabia. Eles disseram “Bom”. A proxima coisa que vim a saber eles estavam afastando-me da “alegria” e levando-me a outro lugar.

Num instante nós estavamos de pé num lugar todo branco. Eles ainda estavam detrás de mim (eu sabia) mas de novo,  eu não tinha a necessidade ou o desejo de olhar para trás para eles. Nem paredes, nem chão, nem teto – este lugar era justo tudo branco. A única coisa que estava levantada era uma porta. Era plenamente uma porta vermelha, como uma porta de palco – mas nada a suportava. Estava só levantada ali, a única cor no lugar.

Eu presumi que era a porta da morte e perguntei-lhes de novo se iria morrer agora. Eu não perguntei com medo, somemente curiosidade infantil. Eles disseram-me não. Eles disseram que eu tinha uma coisa mais para aprender antes de regressar. Eles disseram para passar através da porta. Eu polidamente rebati ( sabendo que era a porta da morte) que eles tinham acabado de dizer que eu não iria morrer já. Com um gentil empurrão, eu fui para a porta, confiando neles totalmente, só ligeiramente confusa mas contente.

Eu passei atravez dela – Eu não senti absolutamente nada diferente. Eu disse-lhes que nada tinha acontecido. Eles disseram para o fazer de novo, desta vez só com os meus sapatos. Eu olhei para baixo pela primeira vez que eu tinha pernas e pés e estava usando uns ténis vermelho brilhante. Estranhamente, eu nunca considerei o meu “corpo até aquele momento excepto no contexto do que eu estava vendo fora dele.

A segunda vez que eu atravessei através da porta; E de novo senti que nada tinha acontecido, e disse-lhes isso. Eles disseram para olhar para os meus pés e eu assim fiz. Os ténis estava ainda do outro lado do limiar, do limite. Eles nunca entraram comigo. Então eles perguntaram-me de novo o que é que eu tinha aprendido. Eu respondi rápidamente que nós não podiamos levar coisas materiais quando morremos. Eu estava satisfeita com a minha resposta, apesar que senti que havia mais porque aquilo que disse me pareceu tão obvio.        

Eles persistiram de novo com a mesma questão secundária, “E ?...” Então, as palavras rolaram dos meus lábios como se sempre lá tivesse estado fora do meu conhecimento e instantaneamente recordado. Eu não senti nada diferente quando atravessei a porta  porque EU NÃO TINHA mudado. O meu LOCAL tinha. Os meus ténis nunca foram parte de mim. Eu disse “ Nós não mudamos quando morremos. “ Nós somos sempre borboletas. Nós simplesmente nos movemos para um céu diferente.” Se tivesse lágrimas eu não as poderia sentir, e contudo aquilo que eu acabava de dizer reverberava no meu coração, alma, e todo o ser. Eu sabia que eu tinha “aprendido”.

Eles disseram que era tempo de voltar. Eu sucumbi voluntáriamente a sua navegação através e para fora do “qualquer que seja” o lugar onde estavamos. Nós caímos para fora da escuridão de novo, através do telhado, tetos e chão de novo até ao meu quarto.

Eu rebaixei-me horizontalmente como se eu fosse assentar-me no meu corpo, mas eu flutuei alguns metros acima. Eu senti as suas mãos deixando os meus ombros, e eu não queria que eles se fossem. Eu disse-lhes que eu ainda não estava no meu corpo. Eles disseram que eu tinha o poder para o fazer e que não precisava deles. Eles não disseram adeus. Simplesmente partiram.

Eu podia ver o meu marido ainda aos pés da minha cama. Ele tinha adormecido sentado na cadeira. Eu classifico como “relaxante” a minha descida e funcionou! Eu tinha algumas polegadas de estar toda dentro – e como uma criança com um novo brinquedo, eu subi de novo para ver se o poderia fazer – e eu fi-lo!

Eu ia experimentar de novo, mas eu vio-o mexendo e o meu coração subitamente preocupou-se que ele tivesse receio. Eu não o queria assustar, então eu fiz todo o caminho. Quando eu voltei ao meu corpo, tudo regressou – o peso, a dor no meu peito, a luta para respirar. A coisa que foi diferente foi a minha atitude. Eu estava TÃO sem medo – Estava TÃO SEGURA. Pela primeira vez na minha vida, a morte não é nada para recear de novo. Eu tive novas respostas e uma nova perspectiva e filosofia. O que eu fiz aqui importou, e onde eu fui conduzida, era um bom lugar.

O meu marido conseguiu tocar a minha mão. A sua face estava cheia de concernimento. Eu disse-lhe para não se preocupar – que eu não ia morre já. Não desta maneira.

Desde então, eu só disse a certas pessoas. Eu tento não dizer a ninguém a não ser que eles precisem de sabe-lo e não quero que pensem que o estou a inventar. A única razão porque te estou a contar isto é porque a minha filha mostrou-me este site e eu estava inspirada para partilhar com outros que ESTÃO à procura da segurança da vida depois da morte.

 

Informação Anterior:

Género:    Feminino

Data em que ocorreu a EQM:    May 2000

Na altura da sua experiência, houve algum acontecimento associado a uma ameaça de vida?    Sim   Doença. Eu fui apressadamente para o hospital com um caso severo de pneumonia bilateral. Qualquer que seja o virus que a causou era desconhecido e espalhou-se rápidamente. Eu tinha quarenta por cento de capacidade pulmunar quando cheguei ao hospital (mas eles não sabiam até que regressaram com o raio X.)

Elementos da EQM:

Como considera o conteúdo da sua experiência?     Maravilhosa.

Sentiu-se separado(a) do seu corpo?   Claramente deixei o meu corpo e existia fora dele.

Como é que o seu mais elevado nível de consciência e de alerta durante a experiência se comparam com o seu normal e diário nível de consciência e de alerta?    Mais consciente e alerta que o normal. Eu lutei com esta resposta. Tu vês, eu queria pô-la normal, porque eu “senti” normal, mas a “profundidade da emoção” desse estado de desperto NÃO era normal. 

Em que altura durante a experiência estava no seu mais elevado nível de consciência e de alerta?   Embora através de TODA ela , foi muito lúcida e clara – Eu tenho que dizer quando eu olhei para a coisa da grande criação na escuridão, esse feliz momento eu estava limpida também quando eu estava flutuando sobre mim própria quando retornei.

Os seus pensamentos foram acelerados?     Incrivelmente rápidos.

O tempo pareceu acelerar ou abrandar?   Tudo pareceu acontecer de uma só vez; ou o tempo parou ou perdeu todo o significado. O vazio era todo negro e não “acima” ou “abaixo”  definido. O lugar branco não tinha paredes , nem chão, nem teto – este lugar era só branco. A única coisa que se destacou foi uma porta. Era uma plena porta vermelha, como uma porta de palco, mas nada a mantinha de pé. Ela estava lá apenas segura desafiando a gravidade no meio de branco nada, a única côr no lugar. Tu nem podias dizer onde o chão começava debaixo de ti.

 Os seus sentidos estavam mais vívidos que o normal?     Sim

Será que a sua visão de alguma forma diferente do normal?   Não  

Sua audição diferia de qualquer forma da normal?   Sim. Por vezes eu não estava segura de a estar a ouvir. Eu só “sabia” o que eles tinham dito. Era um som suave. Como uma voz suave por trás da minha cabeça,  que não batia nos meus ouvidos, só tocava levemente sobre eles . (Just washed over them).

 Pareceu-lhe que tinha consciência de coisas que se passavam noutro lado?    Sim, e os factos foram verificados.   

Passou por ou através de um túnel?   Impreciso. Bem eu não penso que esta pergunta se refira a quando deixei o hospital e voei. Não havia tunel. Fui através da porta que me mostraram, mas eu não penso que isso tão pouco conte. È por isso que estou sem certeza.

 Encontrou ou teve consciência de algum ser falecido (ou vivo)?     Sim. Eles estavam parados detrás de mim. Eram dois. Eu nunca olhei para tráz para os ver. Eu também não tinha a necessidade nem o desejo.  Eu também não sei porque não outros além destes. Eu senti que eles me conheciam, mas eu não sabia quem eram além de meus amigos. (não amigos que eu conhecia, só que eles eram amigáveis). Podiam ser anjos, mas isso só eu especulando. Eu não sei a certeza acerca disso.  Eles falaram muito comigo. Bem, somente quando eu lhes coloquei questões, ou quando eles me puseram questões. Tu poderás ler isso nos detalhes que escrevi. 

 Viu, ou sentiu-se rodeado(a) por uma luz brilhante?   Uma luz de origem claramente mística ou de outro mundo.

Viu uma luz não terrena?     Sim. Estava por todo o lado à volta da coisa criação no vazio, e estava toda à minha volta no lugar branco.

Pareceu-lhe entrar num outro mundo não terreno?    Não.

Que emoções sentiu durante a experiência?  Eu senti-me “livre” de repente. Não só livre mas sem peso e “segura”. Eu já não sentia medo. Eu não tinha uma simples preocupação. Eu era como uma criança de novo e maravilhada pela ausência completa de carga. Eu estava leve e pacífica. Euforia sem drogas.

Teve uma sensação de paz ou de agradabilidade?     Paz ou agradabilidade incriveis.

Teve um sentimento de alegria?     Alegria incrivel.

TevePareceu-lhe de repente que entendia tudo     Tudo acerca do universo.    

Cenas do seu passado vieram até si?     O meu passado passou rapidamente diante de mim, fora do meu controlo.   

Cenas do seu futuro vieram até si?     Cenas do futuro do mundo.    

Alcançou um limite ou uma estrutura física limitante?     Não.

Chegou a um limite ou ponto de não retorno oTeve escolha de ficar lá ou voltar para o seu corpo terreno?   Cheguei a uma barreira que não me foi permitida atravessar; ou fui enviada de volta contra a minha vontade.  

Deus, Espiritual e Religião:

Qual era a sua religião antes da sua experiência?     Impreciso. Ainda que eu tenha participado em muitas denominações na minha vida, eu era Luterana (e ainda continuo a ser tecnicamente) quando isto ocorreu. 

As suas práticas religiosas mudaram desde a sua experiência?     Não.   

Qual é actualmente a sua religião?   Moderada. Luterana (apesar de eu própria considerar muito aceitadora de outras formas de adoração)

 Teve alguma alteração nos seus valores e crenças devido à sua experiência?    Não.   

Pareceu-lhe encontrar um ser místico ou presença, ou ouvir uma voz não identificável?     Encontrei um ser definido, ou uma voz claramente mística ou de origem não terrena.

Viu algum ser na sua experiência?    Na realidade vi-os.

No que respeita às nossas vidas Terrenas que não seja a Religião:

Durante a sua experiência, obteve algum conhecimento ou informação especial acerca do seu propósito?     Sim. Eles perguntaram-me, “o que vês?” Eu respondi (como se não tivesse nenhuma dúvida), “Criação”. Então eles perguntaram-me, “O que é que aprendeste?”.  Eu disse (como sempre o tivesse sabido ainda que eu nunca tenha considerado isto filosofia), “ tudo É tudo o resto,” Então eles perguntaram-me de novo com um simples, “E?...” Eu estava cheia de conhecimento de que nunca me apercebi. Eu respondi, “ aquilo que cada um faz, importa a todos.” Foi interessante ouvir respostas vindo dos meus lábios (?) que eu não sabia que conhecia.

Eles persistiram de novo com a mesma questão secundária, “E?...” Então, as palavras rolaram dos meus lábios como se sempre lá tivessem estado, apenas fora do meu conhecimento e instantaneamente recordadas. Eu não senti nada diferente quando eu passei através da porta porque eu NÃO TINHA mudado. A minha LOCALIZAÇÂO tinha. Os meus ténis nunca foram parte de mim. Eu disse “ nós não mudamos quando morremos. Nós somos sempre mariposas. Simplesmente nos movemos para um céu diferente. “ Se eu tinha lágrimas eu não as podia sentir, e contudo o que acabara de dizer ecoava no meu coração, alma, e no meu mesmo ser. Eu sabia que eu tinha “aprendido”.

As suas relações mudaram especificamente devido à sua experiência?     Sim. Tenho tendencia a perdoar mais – amigos com que normalmente desesperava, eu agora tenho mais paciência com eles. Coisas deste tipo.

 Como viu a realidade da sua experiência pouco tempo (días a semanas) depois de que sucedeu. Definitivamente a experiência foi real. Bom, foi tão real para mim, que eu sabia que definitivamente o teria que contar a alguém, ainda que parecesse louca. A mensagem era tão importante como para a guardar. Nunca deixei de crer que era real. Só que não sabia como expressar tantas coisas dele. Estava infinitamente preocupada de que a minha falta de definição para o que havia visto o afastara da realidade aos olhos dos outros.

Como ve actualmente a realidade da sua experiência. A experiência foi definitivamente real.   Quando me levanto cada dia, recordo que o que eu faço importa. Penso acerca do que o meu sorriso fará no outro lado do mundo. Vejo uma árvore e penso como conhece a uma montanha, vejo uma pessoa morrendo e só posso regozijar-me porque está deixando de sofrer. Agora quando dou palavras de alento num funeral, REALMENTE sei o que significam, Não são só ditas para encher um silêncio. Quando digo que “ele está num lugar melhor ” creio nisso com toda a minha alma e o meu coração. ELE ESTÀ melhor e EU SEI.

Após a EQM:

A experiência foi difícil de expressar em palavras?     Impreciso. Algumas das coisas que vi, eu nunca as tinha visto antes, então eu tenho que relaciona-las com coisas que eu conhecia que eram como aquilo que vi.

Após a sua experiência, tem algum dom psíquico, não-comum ou outro dom especial que não tinha antes da experiência?     Não.    

Há alguma, ou várias partes da sua experiência que são especialmente importantes ou siginificativas para si?  Foi tudo signicativo e significante. Eu não estou segura de entender esta questão.

Alguma vez partilhou esta experiência com outros?     Sim.  Eu esperei uma semana. Eu não estava segura se alguém iria acreditar em mim, mas eu estava tão ansiosa por conta-lo. No dia em que deixei o hospital, enquanto ele me conduzia a casa, eu disse-lhe. Ele estava muito silencioso e então tentou identificar quando aconteceu testar a minha memória. Ele estava honestamente séptico, mas eu não me aborreci por ele o estar. Eu esperava que ele e outros o fossem. Possivelmente da dezena a quem eu falei, a maior parte deles tomou-o com lágrimas de alegria e aceitação. Eu sou muito cuidadosa a quem eu conto e deixo o meu coração conduzir-me para o contar. Eu não tenho ideia que mudanças podem ter ocorrido depois de lhes ter contado. Outro além da minha filha, que me conduziu a este website, ela exultou por haver outros com experiencias similares dessa forma eu pude ver que não devia ter receio de conta-lo a outros.         .                  

Antes da sua experiência tinha algum conhecimento de experiências quase-morte (EQM)?     Não.    

O que acreditava acerca da realidade da sua experiência logo após (dias ou semanas) ela ter acontecido?     A experiência foi definitivamente real.

Agora no que acredita acerca da realidade da sua experiência?     A experiência foi definitivamente real.

Em algum momento da sua vida, algo alguma vez reproduziu qualquer parte da experiência?     Não.  

Há mais alguma coisa que gostaria de acrescentar acerca da sua experiência? 

Eu suponho que quero recalcar de novo como CRIANÇA eu me sentia durante a EQM em comparação com o que sou. Eu ofereci completa confiança, brincadeira , e curiosidade – muitas coisas associadas com visão de criança. Mesmo quando havia um profundo assentamento de sabedoria que estava dentro de mim, era temperado com um delicioso sentido do maravilhoso.