EQM de Yolanthe v M
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Descrição da Experiência:

EXPERIÊNCIA submetida em 29/04/2002:

O meu nome é Yolanthe v M, e a minha mente deu-me e transmitiu-me muito conhecimento. Quando deixei o meu corpo em 1988 (um cavalo pisou-me a cabeça) eu estava apenas na luz, indo para cima. Deixei o meu cérebro e o eu corpo aqui em baixo, não sentindo qualquer dor. É a mente de cada individuo que segue. Aprendi a usar a minha mente para ajudar as pessoas, a usar a minha energia, a comandar a minha mente e não deixar ninguém controlá-la. Sou uma pensadora livre, sem ser um fantoche da crença religiosa. Isto é como eu sou. Acreditar em Deus, é Inferno, pois então sofri de ilusões, de pessoas que queriam e tentaram dominar-me. Ser uma pensadora livre é amar a vida, aproveitando todas as vantagens, amando todos como são. Se eu tivesse permanecido na crença não aceitaria tudo o que está vivo, incluindo noutras dimensões. A crença é cheia de limites. A vida continua, e eu sei que o meu pai, agora fora do corpo, virá a ser o meu neto. É a sua escolha como pensador livre! Eu fui a minha bisavó, e escolhi estar com a minha filha, a minha avó. Sou e permaneço uma pensadora livre. Esta é uma introdução muito breve.

Segunda experiência submetida em 7/2/2004:

Fui num raio de luz para cima, e fui parada por alguém que me perguntou “Acreditas em Deus?” e eu respondi “Sim” e tive de deixar a luz, através de uma arcada para uma expansão de azul. Aí vi a minha avó que estava muito aborrecida por me ver lá, e disse-me que o Pai cuidaria de mim. Vi o Pai num barco velho com o meu irmão Diederic, que tinha morrido quando ele tinha 6 anos de idade, e eu apenas 1 ano. Fiquei lá por um longo período de tempo, mas fora do barco.

O Pai perguntou-me se eu queria ficar ou voltar para trás. Não tive tempo para lhe responder, mas encontrei-me na cama da minha filha, na altura com 10 anos de idade. Abracei-a, beijei-a, disse-lhe que a amava e que estava feliz, mas ela não me viu ou sentiu, clamando “Mãe não morras”, ou palavras parecidas. O mesmo aconteceu com o meu filho que tinha 14 anos na altura.

Eu estava mais do que aborrecida e o Pai viu isso, assim voltei mas vi que os meus filhos brilhavam luz e o meu marido estava no escuro. Então no caminho de volta, eu vi o Richard C que me disse para tocar a sua música de forma a eu voltar a ter saúde.

Acordei, e não tinha memória, mas o meu Pai chamava a minha mãe Carla, a namorada do meu irmão Francis que se chamava Peggy. Reconheci o meu filho Daniel mas não a minha filha. O Pai era um grande arquitecto e eu desenhei automaticamente, embora não tivesse qualificações.

Levou um longo tempo para me adaptar a ser eu novamente, e deixar o Pai ir, embora por vezes ele esteja mesmo ao meu lado, e uma parte de mim quando eu necessito, por alguma razão. A minha avó era uma grande artista, desenhando retratos de pessoas famosas como Juízes, etc. Ela pintava as faces, mas as personalidades nas mãos! Não admira que houvesse algumas mãos de aspecto horrivel!

A minha arte não é de como as pessoas são no exterior, mas de como elas são interiormente, e algumas delas não gostam nada do que vêem. Sei que há muitos outros artistas que fazem o mesmo, deste modo essas pessoas necessitam de ajudar todos aqueles a quem magoaram no seu passado, de forma a ter uma mente limpa, assim também mostram aos artistas o quão positivos são!

Escrita é apenas pensamento transferido para mim. A poesia apenas sai quando um individuo é poético!

Fez uso de medicamentos ou substâncias com potencial para afetar a experiência Sim Colocada em Tegratol e Dilantin, que me pôs como “diferente” na sociedade.

Foi difícil expressar em palavras o tipo de experiência? Sim A familia não aceitou eu ter tido esta experiência, e ainda não aceita, mas eu estou a chegar até eles calmamente. A mãe ainda pensa que as ideias da Igreja Unida estão certas, e eu sei que isso é errado, sinto-me bem acerca deste facto, pois a minha mente e os meus sentimentos estão unidos acerca deste assunto.

Havia alguma ocorrência de risco de vida associada na época da experiência? Sim Caí de um cavalo, que me pisou a cabeça, fiquei assim com lesões cerebrais. Estive clinicamente morta por 8 dias, e os meus filhos sabiam que havia poucas hipóteses de eu continuar a viver.

Em qual momento, durante a experiência, você estava em seu maior nível de consciência e vigilância? Super! : De facto, muito vívido, e continua assim como se tivesse acontecido ontem!

A experiência assemelhou-se, de alguma forma, a um sonho? Não

Vivenciou uma separação corpo-mente? Sim WOW! Maravilhoso! Eu era um individuo livre, indo para cima no raio de luz. Não vi ou olhei sequer para o meu corpo.

Ouviu sons ou ruídos incomuns? Ouvi música vaga, mas nenhum som do Pai, ainda assim recebi os seus pensamentos. Ouvi os meus filhos chorarem, quando fui até eles, e isso entristeceu-me. Quando voltei ouvi o Richard C a dizer-me para eu tocar a sua música paar restaurar a minha saúde.

Você viu uma luz? Sim Fui para cima num raio de luz e parei quando alguém me perguntou se eu acreditava em Deus. Quando disse que sim, tive de deixar a luz e atravessei um arco onde vi a minha avó. O resto está na questão 4.

Encontrou ou viu outros seres? Sim Avó, pai e irmão, então no caminho para baixo o Richard C.

Você reviu acontecimentos passados de sua vida? Não

Durante a sua experiência, observou ou ouviu qualquer coisa associada a pessoas ou eventos que foi posteriormente verificada? Sim O meu irmão tornou-se o meu sobrinho no mesmo ano. Vi os meus dois filhos e o meu marido na altura, como fotografias. Os meus filhos brilhando luz e o meu marido na escuridão. Perguntei ao Pai que religião seguir e ele ficou chateado pela minha pergunta mas respondeu “A mais próxima da verdade é o Budismo” eu sei que não é a verdade, mas é muito próximo disso, com Chacras, etc.

Viu ou visitou belos ou especiais lugares, níveis ou dimensões? Sim Apenas luz azul, com barcos velhos a necessitarem de reparações.

Você sentiu uma alteração de espaço e tempo? Sim A minha mente pode estar em Paris por um dia inteiro, e apenas 30 minutos num autocarro, na realidade! Não há limites de tempo para a minha mente nem para a vossa! Eles são as pessoas saudáveis que vil á, assim sem qualquer sinal de dor. Não me lembro também do acidente!

Teve a sensação de possuir um conhecimento especial, de ordem e/ou objetivo universal? Sim Eu crio a minha própria vida, o meu prórpio futuro, do modo que eu sinto ser o correcto para mim! Todas as questões são respondidas pela minha mente de modo que eu entenda. Apenas uso o meu comprimento de onda para pensar, e assim transferir penasamentos de e para mim. Todas as questões que tenho ou tive, têm respostas. Algumas respostas requerem que primeiramente eu conheça os passos básicos, como 1+1=2 antes de 12*12=144! Questões como porque é que eu tive esta experiência vêm-me à mente. Resposta: Tu adoras tudo como está agora, e aprendeste tanto desde o acidente!

Alcançou um limite ou uma estrutura física limitante? Sim A fronteira é acreditar num poder ou ser superior. Dar luz significa que não pedes para ninguém te ajudar. A religião é cheia de conflitos, que causam guerras, etc., tanto na mente como na realidade.

Tomou conhecimento de eventos futuros? Sim Eu apenas escrevi, não só o que vi, mas o que a minha mente me transmite. Há uma grande quantidade de ficheiros armazenados com toda essa informação. Isso é no quarto que eu vejo como sendo o passado.

Participou ou teve consciência de uma decisão de retornar ao corpo? Sim Escolhi voltar porque os meus filhos precisavam de mim, e porque eu estava muito transtornada por não conseguir contactar com eles.

Passou a ter quaisquer dons psíquicos, para-normais ou outros especiais a seguir à experiência que não tinha antes? Sim Tinha na minha mente, apenas não sabia que os tinha. Todos os têm, e é altura de todos usarem o que têm! Aprendi a usar todas aquelas capacidades que estava a ignorar. Há tantas. Psiquico é apenas deixar as ideias virem até ti, aquilo que achas que é importante saber. Paranormal. Penso que eu sou normal assim não vejo nada como paranormal. Vendo como as pessoas são interiormente, faço retratos de como as vejo. Extremamente precisos. Tenho um rendimento disso.

Suas atitudes e crenças foram alteradas após a experiência? Sim Que as pessoas que crêem, tentaram limitar-me aos seus limites. Agora, sou uma pensadora livre e continuo assim. Amo todos como são. Vida diária? Ajudo uma pessoa por dia e adoro o que tenho ganho! Que carreira? Ajudo pessoas em hospitais voluntariamente, porque amo fazê-lo. Apenas tomo as pessoas pelo que são, e foco-me nos aspectos positivos. Não sou crítica, e ajudo aqueles que o são, para que eles deixem de o ser. Aqueles que são criticos, são criticados!

Você compartilhou esta experiência com outras pessoas? Sim Eles adoram-no, especialmente pessoas com EQM em ataques. Não se sentem mais sós. Especialmente com vitimas de ataque vascular cerebral, assim eles contam as suas experiências, e não as mantêm presas dentro deles. As pessoas mais idosas perdem o medo da morte, e anseiam por estar novamente juntos com os seus pais e amigos. Sabem que serão novamente crianças nas suas próximas vidas quando quiserem. Eles tomam o controlo deles próprios!

Que emoções vivenciou após a sua experiência? As religiões limitativas a tentar parar-me. Os psíquicos a tentarem interferir nas minhas ideias dizendo-me para acreditar. Emoções muito boas quando toquei música do Richard C, especialmente os CDs “Desperado” e “Lettre a ma mere”. Adoro abraçar os meus filhos, a minha mãe e os outros.

O que foi o melhor e o pior em sua experiência? O melhor, saber quer a vida continua, que a minha Avó, o meu Pai e irmão estão vivos e bem. O pior foi não ser capaz de comunicar com os meus filhos.

Há algo mais que desejaria acrescentar referente à experiência? Abri os mesu olhos para o interior do meu cérebro, que abriga a minha mente. Chegou a um ponto de confusão na minha vida de modo a libertar-me.

A sua vida mudou especificamente por conta da sua experiência? Sim Em qualquer situação eu sei que estou lá por uma boa razão. Quanto mais ajudo as pessoas mais feliz sou!

Após a experiência, surgiram outros eventos em sua vida ou fez uso de medicamentos ou substâncias que reproduziram alguma parte de sua experiência? Sim Tegretol e Dilantin causaram-me dor e confusão. Estou muito contente de não os estar a usar. Peço as médicos paar pensarem novamenete acerca de prescreverem drogas a pessoas com EQM, porque pode ser prejudicial para elas.

Existem outras questões poderíamos pedir para ajudá-lo a comunicar a sua experiência? Sim

Existem outras questões que poderíamos colocar para ajudá-la a comunicar a sua experiência? Apenas deixem as pessoas contarem o que elas quiserem, sem as limitar com questões!